terça-feira, 16 de junho de 2015

GREVE NA ELETROBRÁS AMAZONAS ENERGIA - PROPOSTA REJEITADA, GREVE CONTINUA!



TRABALHADORES DA AMAZONAS ENERGIA DISTRIBUIDORA REJEITAM PROPOSTA DA PLR APRESENTADA PELA ELETROBRAS
Amanda-Informativo da categoria
Funcionários de Maués - foto de arquivo

Na tarde desta segunda – feira (15 de junho), os trabalhadores da Amazonas Energia da capital e interior rejeitaram por ampla maioria a proposta de pagamento da PLR apresentada pela Eletrobras (50L X 50P de forma parcelada).

Após a Holding ter quebrado o entendimento feito em mesa de negociação e impondo a sua proposta de forma parcelada, fato que deixou os trabalhadores bastante insatisfeitos, a categoria teve seu posicionamento contrário à referida proposta por considerar um retrocesso na negociação, ao mesmo tempo, decidiu manter a greve até que a Holding apresente uma proposta mais justa.

A votação ocorreu primeiramente na Capital tendo sido reprovada pela maioria dos trabalhadores. No interior as votações ocorreram nos locais onde tem as delegacias sindicais que seguiram a votação da capital em sua maioria reprovando a proposta.

AUTORITARISMO É INCOMPETÊNCIA: AMAZONAS ENERGIA USA
MÉTODO RETRÓGADO E AUTORITÁRIO DITATORIAL

Outra situação que lamentamos foi da atitude da direção da Eletrobras Amazonas Energia em usar o método ultrapassado autoritário da ditadura militar,
Interdito Proibitório, que visa repelir a luta dos trabalhadores, além disso, o direito de greve não se trata de um ato de delinquência, e sim, democrático. A ação da
empresa mostra o despreparo em lidar com as reivindicações democráticas dos seus trabalhadores, demonstra também a inabilidade da gestão da empresa em resolver as situações dentro do diálogo.

E s p e r á v a m o s  d a  n o v a direção da Amazonas Energia uma relação mais sábia e respeitosa com os seus trabalhadores, mas pelo visto, não é isso que pretende com essa atitude autoritária. Os trabalhadores não vão se intimidar diante dessa inabilidade ridícula e truculenta, vamos continuar na luta e não vamos aceitar imposições e nem tampouco compactuar com regalias para apadrinhados em detrimento do direito da maioria da Categoria.

Companheiros e companheiras, o momento é de união, pois, somente assim seremos fortes para vencermos essa luta, a greve continua até alcançarmos o         
objetivo da categoria.

A LUTA CONTINUA!

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