segunda-feira, 1 de junho de 2015

Defesa Civil Nacional quer agilizar a entrega de ajuda às vítimas da cheia no Amazonas, diz ministro à Sandra Braga

Senadora Sandra Braga e O ministro Gilberto Occhi
O Ministério da Integração Nacional está estudando uma logística mais eficiente na entrega de mantimentos para as vítimas das cheias no Amazonas. Em reunião com a senadora Sandra Braga (PMDB/AM) nesta segunda-feira (1º/6), o ministro Gilberto Occhi e o secretário nacional de Defesa Civil, general Adriano Pereira Júnior, informaram que todos os municípios alagados serão atendidos e que o ministério já cogita o aluguel de aviões para fazer o transporte de cestas básicas, galões de água mineral, kits de higiene, medicamentos e colchões.
“Somente as cestas básicas pesam cerca de 40 quilos cada uma. Vimos com a Força Aérea Brasileira a possibilidade de fazer as entregas, mas eles disseram que não tinham condições de fazer em menos de 60 dias. Por isso estamos vendo se no estado existem empresas aéreas que fazem o transporte de cargas. Além disso, estamos combinando com os municípios estratégias para diminuir o tempo de entrega da ajuda, que pode demorar até duas semanas em viagem de barco”, disse o general Adriano Pereira Júnior.

Ele explicou também que para diminuir a burocracia na entrega dos mantimentos, o Ministério quer agilizar a notificação de emergência, que pode ser decretada diretamente pelo órgão, mesmo que o decreto estadual ainda não tenha sido publicado.
A senadora Sandra Braga agradeceu o apoio do governo federal aos municípios e elogiou o fato de o Ministério enviar servidores do órgão para acompanhar as entregas, segundo explicações de Occhi.
“É muito importante esse acompanhamento, que é para termos certeza de que as pessoas que realmente necessitam estão sendo atendidas”, observou a senadora.
PAC Amazonas
Além de tratar do atendimento às vítimas da cheia, a senadora Sandra Braga também pediu ao ministro Gilberto Occhi que analise os projetos básicos para construção de encostas na orla dos municípios de Borba, Codajás, Jutaí, Lábrea, Manacapuru, Manicoré, Maués, Tabatinga e Urucuritiba. A construção de encostas, com valor orçado em R$ 72 milhões, está contemplada no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) para o estado. Caso os projetos básicos sejam aprovados, o governo pode liberar até 30% do valor total para o início das obras.
“Desses municípios, apenas Manicoré, Tabatinga e Urucurituba estão em processo de envio de documentação necessária para a liberação das obras, mas os demais já entregaram essa documentação e só aguardam a liberação definitiva dos recursos para iniciarem a construção”, detalhou a parlamentar. 
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