quinta-feira, 27 de outubro de 2011

QUANDO OS NOSSOS SONHOS E AS NOSSAS ESPERANÇAS FICAM FRAGILIZADAS

*Por Aldemir Bentes de Maués, um apaixonado por esta cidade.

Cacho de Guaraná, o maior símbolo da nossa terra


A vida é uma passagem. Passamos por ela ou ela passa por nós? Acredito que passamos pela VIDA, pois o mundo, as pessoas vão continuar, vão nascer, viver e morrer. Nossos sonhos, nossas esperanças devem ter vida. Quando conseguimos realizar esse sonho ou sonhos, é a plenitude, a consagração, o êxtase. Daí em diante, tudo é concreto, objetivo. O mesmo acontece com nossas esperanças. A esperança é um sonho que pode ser realizado, concretizado. Quando conseguimos realizar nossas esperanças, foi realizado um sonho sonhado.
Mas a vida passa... o relógio da vida não tem parada, muito menos, consideração de esperar só um pouquinho. A Vida passa sem se preocupar com seus sonhos, com suas esperanças. A vida tem os olhos vendados, como o símbolo da justiça, passa, sem se preocupar se está prejudicando ou ajudando quem quer que seja. Para a vida, TODOS SOMOS IGUAIS e os nossos destinos são os mesmos: a morte.
Não quero morrer, muito menos, esquecer meus sonhos e minhas esperanças. Mas há momentos na vida que parece que chegamos ao fim. Nos deparamos com o fim de nossos sonhos, de nossas esperanças. Quando isso acontece, as nossas companhias são a incerteza, a decepção, o desânimo e a frustração. Chegamos a pensar em “jogar” tudo para o ar, nos recolhermos na escuridão da vida e não mais participarmos de tudo aquilo que julgávamos realizáveis.
Não quero chorar, não quero me dar por vencido... O meu combustível são meus sonhos, minhas esperanças, são eles que garantem a minha vontade de viver e poder mudar “aquilo que precisa ser mudado”. Quero contribuir, enquanto puder, para que Maués seja uma cidade humana e que o povo possa ter oportunidades iguais.
A vida nos prega peças... mas meus sonhos e de muitos, não podem morrer diante de uma decepção...
Serei forte, seremos fortes, vamos continuar nossas lutas, nossos sonhos e nossas esperanças, pois enquanto aqui vivermos, nosso corpo e nossa alma, aqui vivem.
Um dia quero ser lembrado pelas gerações futuras como um simples homem que lutou para a melhoria de muitos e se eu e os meus não conseguirmos, mesmo assim, estamos contentes, pois uma semente foi plantada, cabe ao POVO regar e cuidar dessa semente chamada AMOR por MAUÉS.
*Aldemir Bentes é filho de Maués, Mora em Maués, formado no Curso de Letras pela UEA de Maués, administra o Blog do Aldemir de Maués. Maués, quinta-feira, 27/10/2011 – 11:41.

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