Obra da Orla - A Obra parou, a poluição FICOU.

"E agora José? A enchente acabou, o verão voltou, a obra parou e a poluição ficou, e agora José?"

- Parodiando Drumond, este é o estado que ficaram as nossas praias na área onde deveria estar construído o muro de contenção e as demais dependências que agregam o projeto da construção da Orla de Maués. Segundo o candidato Pauderney Avelino, que anunciou ser sua a emenda que permitiu verbas para a elaboração e execução do projeto, afirmou em praça pública, que o projeto original era a construção da orla a partir do prédio onde funcionavam os cartórios, até a feira do produtor. As obras já começaram amputadas, pois começou (os pilares) em frente ao prédio onde funciona a central de medicamentos municipal.

Na época da enchente, a empresa construtora, usou até bomba dágua para tentar conter às águas da enchente para que a obra não parasse. Sem conseguir vencer a enchente, a obra parou. Naquela ocasião, denunciamos a poluição que a grande quantidade de barro depositado naquele local, para a construção de um muro improvisado, com a intenção de parar as águas, iria causar naquela área. Dito e feito.

Agora, o barro está por toda a praia e a obra continua parada.

Diante do fato gravíssimo, pois nossa cidade precisa preservar as nossas belezas naturais, fica a pergunta: quem vai pagar ou reparar o prejuízo causado ao meio ambiente e ao povo de Maués? Cadê a Secretaria do meio Ambiente que multa quem queima lixo nos quintais, não interviu a época da poluição?

Providências devem ser tomadas com a maior urgência possível, sob pena de desacreditarmos nas ações propagadas pela secretaria do meio ambiente.

Quem ama, deveria cuidar da cidade e do povo.